Título: A Família Cristã no Século XXI - Protegendo seu lar dos
ataques do inimigo
Comentarista: ELINALDO
RENOVATO
Lição
7: O Divórcio
Data: 19
de maio de 2013
TEXTO
ÁUREO
"Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua
mulher, não sendo por causa de
prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a
repudiada também comete adultério"
(Mt 19.9).
VERDADE
PRÁTICA
O divórcio, embora admissível em caso de infidelidade, sempre traz sérias consequências à família. Por isso
Deus o odeia.
HINOS SUGERIDOS
23, 441, 597
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Dt 24.1
O divórcio no Antigo
testamento
Terça - Dt 24.1-4
O divórcio sem volta
Quarta - Gn 2.24
Deus institui o casamento
Quinta - 1 Co 7.39
Até que a morte os separe
Sexta - Mt 5.31,32
O ensino de Cristo
sobre o divórcio
Sábado - 1 Co 7.27
O ensino de Paulo
sobre o divórcio
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Mateus 19.3-12
3 Então, chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o e
dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar
sua mulher por qualquer motivo?
4 Ele, porém,
respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que, no princípio, o Criador os fez
macho
e fêmea
5 e disse: Portanto,
deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, e serão dois numa só
carne?
6 Assim não são mais
dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o
homem.
7 Disseram-lhe eles:
Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio e repudiá-la?
8 Disse-lhes ele:
Moisés, por causa da dureza do vosso coração, vos permitiu repudiar vossa
mulher; mas, ao princípio, não foi assim.
9 Eu vos digo,
porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de
prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que
casar com a repudiada também
comete adultério.
10 Disseram-lhe seus discípulos: Se assim é a condição do
homem relativamente à mulher, não
convém casar.
11 Ele, porém, lhes disse: Nem todos podem receber esta
palavra, mas só aqueles a quem foi
concedido.
12 Porque há eunucos que assim nasceram do ventre da mãe; e
há eunucos que foram castrados
pelos homens; e há eunucos que se castraram a si mesmos por
causa do Reino dos céus.
Quem pode receber isso, que o receba.
13 Trouxeram-lhe, então, algumas crianças, para que lhes
impusesse as mãos e orasse; mas os
discípulos os repreendiam.
14 Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos e não os
estorveis de vir a mim, porque dos tais é o
Reino dos céus.
15 E, tendo-lhes imposto as mãos, partiu dali.
16 E eis que, aproximando-se dele um jovem, disse-lhe: Bom
Mestre, que bem farei, para
conseguir a vida eterna?
17 E ele disse-lhe: Por que me chamas bom? Não há bom, senão
um só que é Deus. Se queres,
porém, entrar na vida, guarda os mandamentos.
18 Disse-lhe ele: Quais? E Jesus disse: Não matarás, não
cometerás adultério, não furtarás, não
dirás falso testemunho;
19 honra teu pai e tua mãe, e amarás o teu próximo como a ti
mesmo.
20 Disse-lhe o jovem: Tudo isso tenho guardado desde a minha
mocidade; que me falta
ainda?
21 Disse-lhe Jesus:
Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás
um tesouro no céu; e vem e segue-me.
22 E o jovem, ouvindo essa palavra, retirou-se triste,
porque possuía muitas propriedades.
23 Disse, então, Jesus aos seus discípulos: Em verdade vos
digo que é difícil entrar um rico no
Reino dos céus.
24 E outra vez vos digo que é mais fácil passar um camelo
pelo fundo de uma agulha do que
entrar um rico no Reino de Deus.
INTERAÇÃO
Prezado professor, divórcio é o tema da lição
desta semana. É um assunto laborioso para se desenvolver. Por isso, tenha muita atenção e cuidado ao
tratar desse tema, pois é
possível que exista alguém nessa situação em sua classe. Lembre-se que o
objetivo de ministrarmos essa lição é o de descrever o que as Escrituras
Sagradas têm a falar sobre o assunto. Assim, teremos o respaldo bíblico para
agirmos quanto à realidade do divórcio na igreja local. No decorrer da lição
procure enfatizar que no projeto original de Deus, não havia espaço para o divórcio
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Dissertar sobre o divórcio no Antigo testamento.
- Defender como padrão o ensinamento de Jesus sobre o divórcio.
- Explicar o porquê do ensino de Paulo acerca do divórcio.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor, para lhe
auxiliar na ministração dos tópicos II e III, sugerimos que reproduza
o esquema abaixo. Este sintetiza a
opinião bíblica acerca do procedimento do
divórcio na vida da Igreja. A fim
de aprofundar-se no assunto, sugerimos também que o prezado
professor leia a obra do pastor Esequias Soares, "Casamento,
Divórcio & Sexo à Luz da
Bíblia", editada pela CPAD. Boa aula
QUANDO AS ESCRITURAS NÃO CONDENAM O DIVÓRCIO
Infidelidade conjugal
“Ele [Jesus] permite o divórcio em caso de adultério; sendo
que a razão da lei contra o divórcio consiste na máxima: ‘Serão dois numa só
carne’. Se a esposa [ou o esposo] se prostituir e se tornar uma só carne com um
adúltero [ou uma adúltera], a razão
da lei cessa, e também a lei. O adultério era punido com a
morte pela lei de Moisés (Dt 22.22). Então, o nosso Salvador suaviza o rigor, e
determina que o divórcio seja a penalidade” (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico
Novo Testamento: Mateus a João. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p.242).
Abandono do cônjuge
“A iniciativa de romper os laços do casamento deve partir do
descrente, por não estar disposto a viver tal situação (v.15). O texto grego é
expressivo: ‘se o descrente se apartar, [chorizo, como no verso 10],
aparte-se’. O gênero masculino de ‘descrente’ é usado de modo inclusivo, assim
como o restante do verso indica. ‘Neste caso o irmão, ou irmã, não está sujeito
à servidão’. Não está sujeito à servidão em que sentido? [...] Não está sujeito
a permanecer solteiro, mas casar-se novamente (Hering 53; Bruce, 70)”
(ARRINGTON,
French L.; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal: Novo
Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, pp.974-75)..
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
PALAVRA-CHAVE
Divórcio: Dissolução do vínculo matrimonial.
Por ser algo traumático, o divórcio é sempre um assunto
difícil de ser tratado. Existem pessoas que não o aceitam em nenhuma condição.
Há pessoas que, sob determinadas circunstâncias são favoráveis, e há até os que
buscam base nas Sagradas Escrituras para admiti-lo em qualquer situação. Qual a
posição da Bíblia?
É o que estudaremos nesta lição.
I. O DIVÓRCIO NO ANTIGO TESTAMENTO
1. A lei de Moisés e o divórcio. O capítulo 24 do livro de
Deuteronômio trata a respeito do divórcio. Como a prática havia se tornado
comum em Israel, o propósito da lei era regulamentar tal situação a fim de
evitar os abusos e preservar a família. Nenhuma lei do Antigo Testamento
incentivava alguém a divorciar-se, mas servia como base legal para a proibição
de outros casamentos com a mulher divorciada. O divórcio era e é um ato extremo
(Ml 2.16). Infelizmente, muitos que conhecem a Palavra do Senhor se divorciam
por qualquer motivo. O casamento é uma aliança de amor, inclusive com Deus, um
pacto que não pode ser quebrado, sobretudo por motivos fúteis e torpes.
2. A carta de divórcio. Uma vez que recebia a carta de
divórcio, tanto o homem quanto a mulher estavam
livres para se casarem novamente.Todavia, segundo a lei, a
mulherque fora repudiada, depois deviver com outro marido, não poderia retornar
para o primeiro,pois tal atitude era considerada abominação ao Senhor (Dt
24.4).Divorciar-se não era fácil, pois haviavárias formalidades, e somenteo
homem podia pedir o divórcio. A mulher não tinha tal direito. A Leide Moisés,
apesar de não incentivar o divórcio, dispunha de vários mecanismos para
torná-lo mais humano (Dt 24).
SINÓPSE DO TÓPICO (1)
A lei de Moisés não incentivava o divórcio, mas dispunha de mecanismos diversos, com o objetivo de garantir a
dignidade humana.
II. O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DO DIVÓRCIO
1. A pergunta dos fariseus. Procurando incriminar Jesus, e
imbuídos da ideia difundida pela escola
do rabino Hilel (que defendia o direito de
o homem dar carta de divórcio à mulher "por qualquer motivo"), os fariseus
questionaram: "É lícito ao homem repudiar
sua mulher por qualquer motivo?" (Mt 19.3b). Respondendo aos acusadores,
Jesus relembrou o "princípio"
divino para o casamento, quando Deus fez
o ser humano, "macho e fêmea", "ambos uma [só]
carne" (cf. Gn 2.24). Assim, o Mestre concluiu: "Portanto, o que Deus
ajuntou não separe o homem" (Mt 19.6b). Essa é a
doutrina originária a respeito
da união entre um homem e uma mulher; ela reflete o plano de
Deus para o casamento, considerando-o uma união indissolúvel.
2. O ensino de Jesus.
Os fariseus insistiram: "Então, por que mandou Moisés dar-lhe
carta de divórcio e repudiá-la?" (Mt 19.7b). Respondendo à insistente pergunta, Jesus explicou que Moisés permitiu
dar carta de repúdioàs mulheres,
"por causa da dureza dos vossos corações". Uma mulher abandonada pelo
marido ficaria exposta à miséria ou à prostituição para sobreviver. Com a carta de divórcio ela poderia casar-se
novamente. Deus não é radical no trato com os problemas decorrentes do pecado e
com o ser humano. Ele se importava com as mulheres e sabia o quanto elas iriam sofrer com a dureza do coração do
homem, e tornou o trato desse assunto mais digno para elas.
Segundo ensinou o Senhor Jesus, o divórcio é permitido
somente no caso de infidelidade conjugal.
Ao invés de satisfazer o
desejo dos fariseus, que admitiam o divórcio "por qualquer motivo", o Mestre disse:
"Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa
de prostituição, e casar com outra,
comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete
adultério" (Mt 19.9). Numa outra versão bíblica, lê-se: "exceto por
causa de infidelidade conjugal" ou "relações sexuais ilícitas".
Essa foi a única condição que Jesus entendeu ser suficiente para o divórcio.
3. Permissão para novo casamento. Pelo texto bíblico, está claro que Jesus permite o
divórcio, com a possibilidade de haver novo casamento, somente por parte do
cônjuge fiel, vítima de prostituição, ou infidelidade conjugal. Deus admite a
separação do casal, não como regra, mas
como exceção, em virtude de práticas
insuportáveis relacionadas à sexualidade, que desfazem o pacto conjugal. Do contrário, um servo ou
uma serva de Deus seria lesado
duas vezes: pelo Diabo, que destrói casamentos e, outra, pela comunidade local, que condenaria
uma vítima a passar o resto da vida
em companhia de um ímpio, ou
viver sob o jugo do celibato, que não faz parte do plano original de
Deus (Gn 2.18). todavia, em Jesus o
crente tem forças para perdoar e fazer o possível para restaurar seu casamento.
SINÓPSE DO TÓPICO (2)
O Senhor Jesus
condena o divórcio, excetuando àquele que foi motivado por prostituição.
III. ENSINOS DE
PAULO A RESPEITO DO DIVÓRCIO
1. Aos casais
crentes. Paulo diz:
"todavia, aos casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher se não aparte do
marido. Se, porém, se apartar, que fique
sem casar ou que se reconcilie com o
marido; e que o marido não deixe a mulher" (1 Co 7.10,11). Esta passagem refere-se aos "casais
crentes", os quais não devem divorciar-se, sem que haja algum dos motivos
prescritos na Palavra de Deus (Mt 19.9;
1 Co 7.15). Se há desentendimentos
o caminho não é o
divórcio, mas a reconciliação
acompanhada do perdão sincero ou o
celibato por opção e não por imposição eclesiástica.
2. Quando um dos cônjuges
não é crente. Paulo ensina que, se o cônjuge não crente concorda em viver (dignamente) com o crente, que este não
o deixe (1Co 7.12-14). O crente agindo com sabedoria poderá inclusive ganhar o
descrente para Jesus (1 Pe 3.1).
3. O cônjuge fiel não está sujeito à servidão. O apóstolo, porém, ressalva:
"Mas, se o descrente se apartar, aparte-se; porque neste
caso o irmão, ou irmã, não está sujeito à servidão; mas Deus
chamou-nos para a paz. Porque, donde
sabes, ó mulher, se salvarás teu marido? Ou,
donde sabes, ó marido, se salvarás tua mulher?" (1Co 7.15,16). Ou
seja, o cristão fiel, esposo ou esposa,
não é obrigado a viver até a morte sob a servidão de um
ímpio. Nesse caso, ele ou
ela, pode reconstruir a sua vida de
acordo com a vontade de Deus (1Co
7.27,28,39). Entretanto, aguarde o tempo
de Deus na sua vida.
SINÓPSE DO TÓPICO (3)
O apóstolo Paulo afirma que a pessoa crente, quando abandona
da pelo cônjuge não crente, está livre
para conceber novas núpcias. Contanto, que seja no Senhor.
CONCLUSÃO
O divórcio causa sérios inconvenientes à igreja local, às
famílias e à sociedade. No projeto original de
Deus, não havia espaço para o divórcio. Precisamos tratar cada caso de
modo pessoal sempre em conformidade com a Palavra de Deus. Não podemos fugir do que recomenda e prescreve a Bíblia Sagrada. E
não podemos nos esquecer de que a Igreja
é também uma "comunidade terapêutica".
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I
Subsídio Lexicográfico
"[...] De onde veio a
ideia de que a fornicação é o pecado sexual entre solteiros? O citado
Dicionário Patrístico responde a essa pergunta em seguida: 'Basílio, o único entre os Padres, junto com
Ambrosiáster, a manter uma desigual
concepção de adultério, com hesitação aplica o termo de fornicação à união de um homem casado com uma jovem não casada e
reserva a palavra adultério para os casos em
que se trata de uma mulher casada'. Diante disso, não se sustenta a ideia de
que o termo 'prostituição',
na cláusula de exceção, aplica-se apenas aos solteiros; também não é verdade que
'fornicação' é o pecado sexual entre os solteiros. Essa interpreta-
ção não resiste
a exegese bíblica. tudo é pecado, tudo é
prostituição, casados também se prostituem, como a prática da sodomia pode ocorrer dentro do casamento. Ninguém pode provar que porneia se
aplica apenas a pessoas solteiras. Nenhuma
autoridade em língua grega afirma
isso" (SOARES, Esequias. Casamento,
Divórcio & Sexo à Luz da Bíblia.
1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, pp.48-49).
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICOII
Subsídio Exegético
“A Lei do Divórcio
[Mateus 19] vv.3-12
Nós temos aqui a
lei de
Cristo no caso de divórcio, ocasionada, como algumas outras manifestações da sua vontade, por uma discussão com 'os
fariseus'. Ele suportou tão pacientemente as contradições dos pecadores, que as
transformou em instruções para os seus
próprios discípulos! Observe aqui:
O caso proposto pelos fariseus (v.3): 'É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer
motivo?' Os fariseus lhe perguntaram
isso para provocá-lo, e não porque desejassem ser ensinados por Ele. Algum
tempo atrás, Ele havia, na Galileia, manifestado seu pensamento sobre esse
assunto, contra aquilo que era uma
prática comum (cap.
5.31,32); e se Ele, do
mesmo modo, se pronunciasse agora contra o divórcio, eles fariam uso
disso para indispor e enfurecer o povo desse país contra Ele, que olharia com desconfiança para alguém que
tentasse diminuir a liberdade de que
eles tanto gostavam. Os fariseus esperavam que Ele perdesse o afeto das pessoas
tanto por esse como por qualquer um dos
seus preceitos. Ou então, a armadilha
pode ter sido planejada dessa forma: se Ele dissesse que os divórcios não eram
legais, eles o apontariam como um inimigo
da lei de Moisés, que os permitia; se
dissesse que eram legais, eles caracterizariam a sua doutrina como não tendo
em si aquela perfeição que era esperada na
doutrina do Messias, uma vez que,
embora os divórcios fossem tolerados, eles eram vistos pela parte mais rígida
do povo como não sendo algo de boa reputação [...].
A pergunta dos fariseus foi a seguinte: Será que um
homem pode repudiar a sua mulher
por qualquer motivo? O divórcio era praticado, como acontecia geralmente, por
pessoas irresponsáveis, e por qualquer
motivo. Será que ele poderia ser praticado por qualquer motivo que
um homem pudesse julgar adequado (embora
fosse, como sempre, frívolo), como também por qualquer antipatia ou desagrado?
A tolerância, nesse caso, permitia isso: 'Se não achar graça em seus olhos, por nela achar coisa feia,
ele lhe
fará escrito de repúdio' (Dt
24.1). Eles interpretavam esta passagem literalmente; e
assim, qualquer desgosto, mesmo que sem motivo, poderia ser tornar a
base para um divórcio" (HENRY,
Matthew. Comentário Bíblico Novo Testamento:
Mateus a João. 1.ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2008, p.240).
VOCABULÁRIO
Repúdio: Rejeitar a
esposa legalmente; divorciar-se.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
ARRINGtON,
French l.; StRONStAD, Roger (Eds.). Comentário
Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. 1.ed. Rio
de Janeiro: CPAD, 2008.
HENRY, Matthew.
Comentário Bíblico Novo Testamento: Mateus a
João. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
SOARES, Esequias. Casamento, Divórcio & Sexo à
Luz da Bíblia. 1.ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2011.
SAIBA MAIS
Revista Ensinador Cristão
CPAD, nº 54, p.39.
EXERCÍCIOS
1. Segundo a lição,
qual era o propósito da lei do divórcio?
R. Como a prática do
divórcio havia se tornado comum em
Israel, o propósito da lei
era regulamentar tal situação a fim de evitar os abusos e preservar a família.
2. O que a escola de Hilel defendia acerca do divórcio?
R. Defendia o direito de
o homem dar carta de divórcio à
mulher por qualquer motivo.
3. Qual a resposta de
Jesus aos fariseus a respeito do divórcio?
R. Que Moisés
permitiu dar carta de repúdio às
mulheres, "por causa da dureza dos vossos corações".
4. Qual o ensino de
Paulo aos casais crentes?
R. todavia, aos casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher se não aparte
do marido. Se, porém, se apartar, que fique sem casar ou que se reconcilie com o marido; e que o
marido não deixe a mulher" (1 Co 7.10,11)
5. O que Paulo ensina
quando um dos cônjuges não é crente?
R. Paulo ensina que,
se o cônjuge não crente concorda em
viver (dignamente) com o crente, que este não o deixe (1 Co 7.12-14).
Deus te recompense! Querido leitor, sinta-se à vontade para comentar e sugerir novas ideias!
Disponibilizamos a todos, que, quiserem aprender a Palavra de Deus através das Lições Bíblicas Jovens e Adultos da CPAD. Da Escola Bíblica Dominical, faça bom uso da Palavra de Deus através das Lições. Mas por favor, não modifiquem o conteúdo das lições postadas neste blog, e, indiquem a fonte em nome de Jesus!