Título: “Uma jornada de fé — A formação do povo de Israel e sua herança espiritual”.
Comentarista: Pastor
Antônio Gilberto
Data: 16 de fevereiro
de 2014
TEXTO
ÁUREO
"Porque
o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê"
VERDADE PRÁTICA
A Lei
expõe e condena os nossos pecados, porém, o Senhor Jesus Cristo, pelo seu
sangue expiador, nos perdoa e nos justifica mediante a fé.
HINOS
SUGERIDOS
262, 285,
306
LEITURA
DIÁRIA
Segunda -
Jo 1.16,17
A lei de
Moisés e a graça de Deus
Terça -
Rm 1.16,17
O crente
vive em Cristo a partir da fé
Quarta -
Gl 4.4,5
Cristo
veio alcançar os que estavam sob a Lei
Quinta -
1 Co 1.30,31
Cristo -
sabedoria, justiça, santificação e redenção
Sexta -
Rm 10.8,17
A fé pela
Palavra quando crida e obedecida
Sábado -
Gl 2.16
A
justificação nos vem pela fé em Cristo
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Êxodo
20.1-5,7-10,12-17
1. Então, falou Deus todas estas palavras, dizendo:
2. Eu sou o SENHOR, teu Deus, que te tirei da terra do
Egito, da casa da servidão.
3. Não terás outros deuses diante de mim.
4. Não farás para
ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem
em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.
5. Não te
encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR, teu Deus, sou Deus
zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até à terceira e quarta
geração daqueles que me aborrecem
7. Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão; porque
o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.
10 mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não
farás nenhuma obra, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem
a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro que está dentro das tuas
portas.
12. Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem
os teus dias na terra que o SENHOR, teu Deus, te dá.
13. Não matarás.
14. Não
adulterarás.
15. Não furtarás.
16. Não dirás
falso testemunho contra o teu próximo.
17. Não cobiçarás
a casa do teu próximo; não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo,
nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu
próximo.
INTERAÇÃO
O
Decálogo expressa o propósito de Deus para o povo de Israel: uma nação que
andasse em justiça, odiasse o pecado e amasse a santidade. Caso seguissem esse
estilo de vida, os judeus resplandeceriam como luz às nações vizinhas. Mas
Israel falhou nesta missão e voltou-se contra Deus. Entretanto, a queda do povo
judeu trouxe salvação aos gentios. Todavia, isso não deve orgulhar ou
ensoberbecer a Igreja do Senhor, representante do Reino de Deus no mundo; pelo
contrário, a comunidade dos santos deve temer a Deus e ouvir o conselho do
apóstolo Paulo: "Porque, se Deus não poupou os ramos naturais [Israel],
teme que te não poupe a ti também [Igreja]" (Rm 11.21).
OBJETIVOS
Após esta
aula, o aluno deverá estar apto a:
- Conhecer os propósitos dos Dez Mandamentos.
- Compreender o conceito de cada mandamento.
- Saber que os Dez Mandamentos referem-se a relação do homem com Deus e o próximo.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Prezado
professor, utilize o esquema abaixo para concluir a lição. Os objetivos desta
atividade são: recapitular os mandamentos estudados e analisar as duas relações
humanas implícitas no Decálogo.
Explique
à classe o quanto é óbvio que a interpretação dos quatro primeiros mandamentos
se distingue dos outros seis, pois os quatro primeiros tratam do relacionamento
do homem com Deus e os outros seis, do homem com o próximo. Conclua a aula
afirmando que, além do aspecto espiritual, o Decálogo apresenta um caráter
social da Lei cuja garantia da dignidade humana torna-se uma ordenança divina.
RESUMO DO
DECÁLOGO
|
|
1º Mandamento
|
Não terás outros deuses diante de mim.
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2º Mandamento
|
Não farás imagens de escultura.
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3º Mandamento
|
Não tomarás o nome de Deus em vão
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4º Mandamento
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Lembrate do sábado, para o santificar
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5º Mandamento
|
Honra o teu pai e a tua mãe.
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6º Mandamento
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Não matarás.
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7º Mandamento
|
Não adulterarás.
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8º Mandamento
|
Não furtarás
|
9º Mandamento
|
Não dirás falso testemunho.
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10º Mandamento
|
Não cobiçarás
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COMENTÁRIO
Hoje
estudaremos o capítulo 20 do livro de Êxodo. É uma síntese concernente aos Dez
Mandamentos que foram entregues por Deus a Moisés. Muitos pensam que os
preceitos morais da Lei foram somente para o Antigo Pacto. Todavia, Jesus
ressaltou, no Sermão do Monte, que os preceitos morais da Lei são eternos e
imutáveis, por isso precisamos conhecê-los.
I. OS
PROPÓSITOS DA LEI
1. O
Decálogo (Êx 20.3-17). O termo Decálogo literalmente significa "dez
enunciados" ou "declarações" (Êx 34.28; Dt 4.13). Ele foi
proferido por Deus no Sinai (Êx 20.1), mas também escrito por Ele em duas
tábuas de pedra (Êx 31.18). O Decálogo exprime a vontade de Deus em relação ao
ser humano. É, na verdade, um resumo da lei moral de Deus.
2.
Objetivos do Concerto divino. A lei foi dada por Deus a Israel com os seguintes
objetivos:
a) Prover
um padrão de justiça. A lei entregue pelo Senhor a Moisés é um padrão de
moralidade para o caráter e a conduta do homem, seja ele judeu, seja ele gentio
(Dt 4.8; Rm 7.12).
b)
Identificar e expor a malignidade do pecado. "Veio, porém, a lei para que
a ofensa abundasse"; isto é, fosse devidamente conhecida (Rm 5.20).
"Pela lei vem o conhecimento do pecado", ou seja, o conhecimento
pleno da transgressão (Rm 3.20; 7.7). A lei não faz do ser humano um pecador,
mas faz com que ele se reconheça como um transgressor. Ela expõe a malignidade
do pecado, mas ao mesmo tempo aponta o caminho da sua expiação pela fé em Deus
através dos sacrifícios que eram oferecidos no Tabernáculo (Lv 4-7).
c)
Revelar a santidade de Deus. O Senhor revela a sua santidade por intermédio da
lei mosaica (Êx 24.15-17; Lv 19.1,2), de igual forma, em o Novo Pacto, Ele
revela a todo o mundo o seu seu amor através do seu Filho Jesus (Jo 3.16; Rm
5.8). A lei foi dada por Deus para conduzir a humanidade a Cristo (Rm 10.4).
SINOPSE
DO TÓPICO (I)
A Lei de
Deus, entregue a Moisés tinha os seguintes propósitos para Israel: prover um
padrão de justiça; identificar e expor a malignidade do pecado; revelar a
santidade de Deus.
II. OS
DEZ MANDAMENTOS (ÊX 20.1-17)
1. O
primeiro mandamento. "Não terás outros deuses diante de mim" (Êx
20.3). Neste primeiro mandamento, Deus se revela como o único e verdadeiro Deus
(Dt 6.4). Naquela época havia entre as nações falsos deuses. Um exemplo disso é
o Egito, onde o povo de Israel estivera por 430 anos. Nossa adoração e culto
devem ser dirigidos somente ao único e verdadeiro Deus. Não devemos cultuar nem
os anjos (Ap 19.10), nem os homens (At 10.25,26) ou quaisquer símbolos. O
primeiro mandamento da lei, reafirmado em o Novo Testamento, foi a respeito da
adoração somente a Deus (1 Co 8.4-6; 1 Tm 1.17; Ef 4.5,6; Mt 4.10).
2. O segundo
mandamento."Não farás para ti imagem de escultura" (Êx 20.4-6). Aqui
Deus proíbe terminantemente o uso de imagens idolátricas. "Deus é
Espírito", disse Jesus (Jo 4.24). Então, não há como adorá-lo por meio de
imagens. Querer adorar a Deus por meio de imagens visíveis é falta de fé, pois
Cristo é a imagem de Deus (Cl 1.13-23). É abominação ao Senhor a idolatria, ou
seja, ter ídolos e ser idólatra (Dt 7.25). Na vida do crente, um ídolo é tudo o
que ocupa o primeiro lugar em sua vida, em seu coração, em seu tempo e em sua
vontade. Esse "ídolo" pode ser acúmulo de riqueza, a busca pela
grandeza, pelo sucesso e pela fama. Pode ser também a busca pela popularidade,
pelo prazer desenfreado. Há muita gente na igreja se arruinando espiritualmente
por causa dos "ídolos do coração".
3. O
terceiro mandamento. "Não tomarás o nome do Senhor, teu Deus, em vão"
(Êx 20.7). O nome de Deus representa Ele mesmo; sua divina natureza; seu
infinito poder e seu santo caráter. Este mandamento, portanto, diz respeito à
santidade do Senhor. Tomar o nome do Todo-Poderoso em vão é mencioná-lo de modo
banal, profano, secular e irreverente.
4. O
quarto mandamento. "Lembra-te do
dia de sábado, para o santificar" (Êx 20.8-11). O sábado era um dia de
descanso e de adoração a Deus. O termo sábado vem do hebraico shabbath (cessar;
interromper). Em Gênesis 2.3 está escrito que: Deus "descansou"
(literalmente "cessou", no sentido de alguém interromper o que estava
fazendo). A expressão "lembra-te", usada pelo autor no versículo 8,
indica que o sábado já fora dado por Deus no princípio, e que já era observado
para descanso do trabalho e adoração a Deus (Gn 2.1-3; Êx 20.10). É importante
ressaltar que em o Novo Testamento não há um só versículo que ordene a guarda
do sábado como dia fixo santificado para descanso e adoração ao Senhor. O
sábado foi dado como um "sinal" do pacto do Sinai entre Deus e
Israel. Assim, o sábado assinala Israel como povo especial de Deus (Êx
31.12,13,17; Ez 20.10-12). A respeito dos demais mandamentos não está dito que
eles são "sinais". Para nós, o princípio que permanece é um dia de descanso
na semana, para nosso benefício físico e espiritual (Cf. Mc 2.27,28). Nós,
cristãos, observamos o domingo como dia de culto, pois Cristo ressuscitou no
primeiro dia da semana (Lc 24.1-3).
SINOPSE
DO TÓPICO (II)
Do
primeiro ao quarto mandamento, o Decálogo apresenta leis para situar a relação
do homem com Deus.
III. A
CONTINUAÇÃO DOS MANDAMENTOS DIVINOS
1. O
quinto mandamento. "Honra a teu pai e a tua mãe" (Êx 20.12). Honrar é
respeitar e obedecer, por amor, à autoridade dos pais, e com eles cooperar em
tudo. É o primeiro mandamento contendo uma promessa de Deus: "Para que se
prolonguem os teus dias."
2. O
sexto mandamento. "Não matarás" (Êx 20.13). No original, o termo rasah
equivale a matar o ser humano de modo doloso, premeditado, planejado. Este
mandamento ressalta a sacralidade da vida humana como dádiva de Deus (At
17.25-28). Há também aqueles que matam o próximo no sentido moral, social e
espiritual, mediante a mentira, a falsidade, a difamação, a calúnia, a
maledicência e o falso testemunho (1 Jo 3.15). Atualmente há muitos que foram
atingidos mortalmente em sua honra e praticamente "morreram".
3. O
sétimo mandamento. "Não adulterarás" (Êx 20.14). Este mandamento do Senhor
está vinculado à sacralidade, pureza e respeito absoluto ao sexo, ao matrimônio
e à família. O adultério é um ato sexual ilícito e pecaminoso, de um cônjuge
com outra pessoa estranha ao casamento. Enquanto a lei condenava a prática do
ato, o Novo Testamento vai além - condena os motivos ocultos no coração que
levam ao adultério (Mt 5.27,28). Portanto,
mais que condenar o ato praticado, Deus espera que em todo o tempo
dominemos nossos desejos e nos submetamos ao domínio do Espírito Santo.
4. O
oitavo mandamento. "Não furtarás" (Êx 20.15). Furtar é apoderar-se
oculta ou disfarçadamente daquilo que pertence a outrem. Isso abrange toda
forma de desonestidade, de mentira, de ocultação, por palavra e por atos. É
preciso respeitar os bens dos outros. Ter honestidade e pureza nos atos; no
viver, no agir, no proceder.
5. O nono
mandamento. "Não dirás falso testemunho contra o teu próximo" (Êx
20.16). Este mandamento do Senhor trata da nossa honestidade e sinceridade no
uso da palavra em relação aos outros. Falso testemunho é falar mal dos outros;
acusar e culpar injustamente; difamar; caluniar; mentir (Tg 4.11).
6. O
décimo mandamento. "Não cobiçarás" (Êx 20.17). Este mandamento é o
respeito ético a tudo o que pertence aos outros. Isto abrange o controle e o
domínio dos apetites da alma, dos impulsos, desejos e vontade do crente.
Cobiçar é querer o que pertence a alguém. Querer as coisas dos outros é um
desejo insano que precisa ser debelado.
SINOPSE
DO TÓPICO (III)
Do quinto
ao décimo mandamento, o Decálogo apresenta leis que tratam da relação do homem
com o próximo.
CONCLUSÃO
A Lei
expõe e condena os nossos pecados, porém, o Senhor Jesus Cristo, pelo seu
sangue expiador, nos perdoa e nos justifica mediante a fé.
EXERCÍCIOS
1. Qual o
significado do termo "Decálogo"?
R. O
termo Decálogo literalmente significa dez enunciados ou declarações.
2. De
acordo com a lição, o que o Decálogo exprime?
R. O Decálogo exprime a vontade
de Deus em relação ao ser humano.
3. Quais os objetivos do Concerto divino?
R. Prover
um padrão de justiça; identificar e expor a malignidade do pecado; revelar a
santidade de Deus.
4. O que
significa tomar o nome de Deus em vão?
R. É
mencioná-lo de modo banal, profano, secular e irreverente.
5. Fale a
respeito do décimo mandamento.
R. Este
mandamento é o respeito ético a tudo o que pertence aos outros. Isto abrange o
controle e o domínio dos apetites da alma, dos impulsos, desejos e vontade do
crente.
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO I
Subsídio
Teológico
"O
Dez Mandamentos
Os Dez
Mandamentos, aqui registrados (cf. Dt 5.6-21), foram escritos pelo próprio Deus
em duas tábuas de pedra e entregues a Moisés e ao povo de Israel (31.18; Dt
4.13; 10.4). A guarda dos mandamentos proveu um meio de Israel procurar viver
em retidão diante de Deus, agradecido pelo seu livramento do Egito; ao mesmo
tempo, tal obediência era um requisito para os israelitas habitarem na Terra
Prometida (Dt 41.14; 14 [...]).
(1) Os
Dez Mandamentos são o resumo da lei moral de Deus para Israel, e descrevem as
obrigações para com Deus e o próximo. Cristo e os apóstolos afirmam que, como
expressões autênticas da santa vontade de Deus, eles permanecem obrigatórios
para o crente do NT (Mt 22.37-39; Mc 12.28-34; Lc 10.27; Rm 13.9; Gl 5.14; Lv
19.18; Dt 6.5; 10.12; 30.6). Conforme esses trechos do NT, os Dez Mandamentos
resumem-se no amor a Deus e ao próximo; guardá-los não é apenas uma questão de
práticas externas, mas também requer uma atitude do coração [...]. Logo, a lei
demanda uma justiça espiritual interior que se expressa em retidão exterior e
em santidade.
(2) Os
preceitos civis e cerimoniais do AT, que regiam o culto e a vida social de
Israel [...] já não são obrigatórios para o crente do NT. Eram tipos de sombras
de coisas melhores vindouras, e cumpriram-se em Jesus Cristo (Hb 10.1; Mt 7.12;
22.37-40; Rm 13.8; Gl 5.14; 6.2). Mesmo assim, contêm sabedoria e princípios
espirituais a todas as gerações [...]" (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio
de Janeiro: CPAD, 1995, p.145).
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II
Subsídio
Bíbliológico
"A
Estrutura do Decálogo
É
bastante óbvio que a intenção dos quatro primeiros mandamentos difere da
intenção dos outros seis. Os quatro primeiros tratam do relacionamento com
Deus, enquanto os outros seis regulam relacionamentos interpessoais. Talvez
seja significativo que o mandamento acerca dos pais seja o primeiro no âmbito
interpessoal [...]. Ocorre uma guinada do Criador para o procriador; a vida de
uma pessoa se deve a ambos.
Ao ser
perguntado sobre o mais importante mandamento (como se eles pudessem ser organizados
hierarquicamente), Jesus citou Deuteronômio 6.5: 'Amarás o Senhor, teu Deus, de
todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento' (Mt
22.37), o que reduziu o primeiro mandamento a uma única frase. Apesar de não
lhe pedirem maiores esclarecimentos, Jesus prosseguiu falando: 'e o segundo, semelhante
a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo' (Mt 22.39). Isso condensa em
uma única oração os últimos seis mandamentos. Observe que Jesus insiste que o
amor pode ser determinado. Isso não seria uma profanação do amor? O amor não é
algo a ser voluntariamente dado? Ao colocar o amor num contexto de exigência ou
mesmo de imposição, Jesus dá a entender que o amor por Deus e pelo próximo se
baseia na vontade, não em emoções.
Logo após
ser orientado por Jesus sobre o cumprimento do mandamento como requisito para a
vida eterna, o rico perguntou: 'Quais?' Jesus não disse nada sobre os quatro
primeiros mandamentos, mas apenas sobre o segundo grupo. Até mesmo a ordem que
eles são citados é interessante: sexto, sétimo, oitavo, nono e quinto. A falta
de amor entre irmãos impede a possibilidade do amor de Deus e torna obscura
qualquer expressão de amor por Deus (uma das mensagens de 1 João)"
(HAMILTON, Vitor P. Manual do Pentateuco: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e
Deuteronômio. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.218-19)
BIBLIOGRAFIA
SUGERIDA
Bíblia de
Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995.
HAMILTON,
Vitor P. Manual do Pentateuco: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.
1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
COHEN,
Armando Chaves. Comentário Bíblico Êxodo. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1998.
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