Título:
Filipenses – A humildade de Cristo como exemplo
para a igreja,
Comentarista: Pastor
Elienai Cabra
Lição
10:A Alegria do Salvo em Cristo
Data: 8 de setembro
de 2013
TEXTO
ÁUREO
"Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo:
regozijai-vos"
(Fp 4.4).
VERDADE
PRÁTICA
Em tempos trabalhosos e difíceis, somente a alegria do
Senhor pode apaziguar a nossa alma.
HINOS SUGERIDOS
139, 141, 186
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Sl 92.1-5
A alegria do Senhor traz gratidão
Terça - Ne 8.8-12
A Palavra de Deus traz alegria
Quarta - Fp 4.4
Alegrai-vos no Senhor
Quinta - Fp 4.4-7
Alegria apesar das circunstâncias
Sexta - Sl 43.4,5
O Deus que nos alegra
Sábado - At 4.24-31
Alegria em meio à tribulação
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Deuteronômio 11.18-21;
18 Ponde, pois, estas minhas palavras no vosso coração e
na vossa alma, e atai-as por sinal na
vossa mão, para que estejam por testeiras entre os vossos
olhos,
19 e ensinai-as a vossos filhos, falando delas assentado
em tua casa, e andando pelo caminho, e
deitando-te, e levantando-te;
20 e escreve-as nos umbrais de tua casa e nas tuas
portas,
21 para que se multipliquem os vossos dias e os dias de
vossos filhos na terra que o SENHOR jurou
a vossos pais dar-lhes, como os dias dos céus sobre a
terra.
2 Timóteo 3.14-17
14 Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que
foste inteirado, sabendo de quem o
tens aprendido.
15 E que, desde a tua meninice, sabes as sagradas letras,
que podem fazer-te sábio para a
salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.
16 Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para
ensinar, para redargüir, para corrigir, para
instruir em justiça,
17 para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente
instruído para toda boa obra.
INTERAÇÃO
Paulo enfrentou muitas dificuldades e humilhações no serviço
do Mestre. Em 2 Coríntios 11.23-29 ele faz uma pequena relação de algumas das
dores e perigos que teve que encarar por amor a Cristo. Todavia, o apóstolo não
se deixou abater pelas dificuldades. Ele não permitiu que as aflições roubassem
sua alegria. O contentamento de Paulo não dependia das circunstâncias, pois
advinha da sua comunhão com Cristo. Quem tem a Jesus tem a alegria da salvação
e pode se regozijar em toda e qualquer situação. Na obra do Senhor enfrentamos
momentos ruins, mas a alegria concedida pelo Eterno nos dá forças para
seguirmos em frente. Talvez professor, você esteja enfrentando momentos
difíceis em seu ministério de ensino ou em sua família, porém não perca a força
nem o ânimo. Confie no Senhor e permita que a alegria dEle inunde sua alma
trazendo paz e esperança.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Exortar a respeito da alegria e firmeza da fé.
- Compreender que a alegria divina sustenta a vida cristã.
- Conscientizar-se a respeito da singularidade da paz de Deus.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor para introduzir a lição reproduza o quadro abaixo
de maneira que cada aluno tenha uma cópia.
Em classe, leia juntamente com os alunos, o texto bíblico de 2 Coríntios
11.23-29. Enfatize as muitas provações enfrentadas por Paulo. Depois faça a seguinte
indagação: "Como ter alegria em meio à tribulação?" Ouça os alunos
com atenção e explique que a nossa alegria independe das circunstâncias
externas. Ela é fruto de Cristo em nós,
faz parte da nossa salvação. Em seguida
leia o quadro com os alunos explicando os ensinos bíblicos a respeito da
alegria.
OS ENSINOS BÍBLICOS A RESPEITO DA ALEGRIA INCLUEM
(1) A alegria está associada à salvação que Deus concede em
Cristo (1 Pe 1.3-6; cf. Sl 5.11; Is 35.10).
(2) A alegria flui de Deus como um dos aspectos do fruto do
Espírito (Sl 16.11; Rm 15.13; Gl 5.22). Logo, ela não nos vem automaticamente.
Nós a experimentamos somente à medida que permanecemos em Cristo (Jo 15.1-11).
Nossa alegria se torna maior quando o Espírito Santo nos transmite um profundo
senso da presença e do contato de Deus em nossa vida (cf. Jo 14.15-21).
(3) A alegria, como deleite na presença de Deus e nas
bênçãos da redenção, não pode ser destruída pela dor, pelo sofrimento, pela
fraqueza nem por circunstâncias difíceis (Mt 5.12; 2 Co 12.9).
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
PALAVRA-CHAVE
Alegria: Estado de viva satisfação, de vivo contentamento:
regozijo, Júlio.
Alegria, regozijo e contentamento são expressões comuns ao
longo da Epístola de Paulo aos Filipenses. Paradoxalmente, elas revelam o
coração do apóstolo na prisão de Roma. Paulo não se desesperou com o seu
cativeiro, mas alegrou-se no Senhor. Ele sabia que estava nas mãos de Deus e
contentava-se com as notícias de que a igreja de Filipos, fruto do seu árduo
ministério, caminhava muito bem. O apóstolo não deixou se abater com as
tribulações do seu ministério, pois nelas, ele via a providência amorosa do
Altíssimo.
I. EXORTAÇÃO À ALEGRIA E FIRMEZA DA FÉ (4.1-3)
1. A alegria de Paulo. O primeiro versículo do capítulo 4 de
Filipenses inicia-se com um "portanto", justamente por ser
continuação do capítulo 3, quando o apóstolo tratara do perigo dos
"inimigos da cruz". Aqui, Paulo diz que os crentes de Filipos são a
sua "alegria e coroa" e aconselha-os a continuarem firmes no Senhor
(v.1). A permanência dos filipenses em Cristo bastava para encher o coração do
apóstolo de alegria. Por isso, ele manifestou o seu orgulho e os mais íntimos
sentimentos de amor e carinho para com os irmãos de Filipos.
2. A alegria nas relações fraternas. Nem tudo, porém, era
maravilhoso e perfeito na igreja de Filipos. Ali, estava ocorrendo um grande
problema de relacionamento entre duas importantes mulheres que cooperaram na
implantação da igreja filipense: Evódia e Síntique (v.2). Esse problema estava
perturbando a comunhão da igreja e expondo a saúde espiritual do rebanho.
A fim de resolver a questão, Paulo se dirige a um obreiro
local (Timóteo ou Tito, não sabemos) que, com Clemente e os demais
cooperadores, procuraria despertar e restabelecer o relacionamento harmônico e
fraterno entre Evódia e Síntique. Como verdadeiro pastor, o apóstolo tratou as
duas mulheres com o devido cuidado e respeito, pois as tinha em grande estima
pelo fato de ambas terem contribuído muito para o seu apostolado.
3. A alegria de ter os nomes escritos no Livro da Vida. O
versículo 3 demonstra algo muito precioso para o cristão: a alegria de ter o
nome escrito no livro da vida. Paulo menciona tal certeza, objetivando
reafirmar a felicidade e a glória de se pertencer exclusivamente ao Reino de
Deus.
Os filipenses tinham cidadania romana porque eram
originários de uma colônia do império. Mas quando o apóstolo escreve sobre
cidadania refere-se a uma muito mais importante que a de Roma. Nossa verdadeira
cidadania vem do céu, e o "mesmo Espírito testifica com o nosso espírito
que somos filhos de Deus" (Rm 8.16). Você tem convicção de que o seu nome
está arrolado no Livro da Vida? Você
compreende o valor disso?
SINÓPSE DO TÓPICO (I)
O apóstolo não deixou se abater com as tribulações do seu
ministério, antes procurou servir ao Senhor com alegria.
II. A ALEGRIA DIVINA SUSTENTA A VIDA CRISTÃ (4.4,5)
1. Alegria permanente no Senhor. A versão bíblica ARC
emprega a palavra "regozijar" no lugar de "alegria" (v.4).
O que é regozijar-se? É alegrar-se plenamente. A declaração paulina afirma que
a fonte da alegria cristã é o Senhor Jesus, que promoveu a nossa reconciliação
com Deus (Rm 5.1,11). Através dEle somos estimulados a permanecer firmes na fé
(Rm 5.2). Que alegria!
É a presença viva do Espírito Santo em nós que produz essa
certeza (Jo 16.7; Rm 14.17; 15.13). Nada neste mundo é capaz de superar as
vicissitudes da vida como a alegria produzida em nosso coração pelo Senhor (Tg
1.2-4; Rm 5.3). O apóstolo sabia da batalha que os filipenses enfrentavam
contra os falsos mestres. Estes fomentavam heresias capazes de criar dúvidas
quanto à fé. E, por isso, Paulo imperativamente reitera aos filipenses:
"Regozijai-vos sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos".
2. Uma alegria cuja fonte é Cristo. A alegria cristã tem
como fonte a pessoa bendita do Senhor Jesus. É por isso que, mesmo em meio às
adversidades sofridas em Filipos, o apóstolo teve grandes experiências de
alegrias espirituais (At 16; cf. 1 Ts 2.2). Isso só foi possível pelo fato de
ele conhecer pessoalmente Jesus de Nazaré. Quando o apóstolo foi confrontado
interiormente e pediu a Deus para que fosse tirado o "espinho de sua
carne", o Senhor lhe respondeu: "A minha graça te basta, porque o meu
poder se aperfeiçoa na fraqueza" (2 Co 12.9a). Após esse episódio, Paulo
então pôde afirmar: "De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas
fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo" (2 Co 12.9b).
3. Uma alegria que produz moderação. O texto bíblico
recomenda que a nossa "equidade [deve ser] notória a todos os
homens", pois "perto está o Senhor" (v.5). Na versão ARA, o
termo "equidade" é traduzido como "moderação". Ambas as
palavras são sinônimas porque dizem respeito à amabilidade, benignidade e
brandura. Levando em conta o contexto de Filipenses, os termos referem-se à
pessoa que nunca usa de retaliação quando é provada ou ameaçada por causa de
sua fé.
O apóstolo Paulo espera dos filipenses autocontrole e não um
comportamento explosivo, próprio de pessoas destemperadas ou sem domínio
próprio. Ele assim o faz, por saber que, aquele que tem a alegria do Senhor no
coração, possui uma disposição amável e honesta para com outras pessoas,
particularmente em relação àquelas inamistosas e más. William Barcklay escreve
que "o homem que tem moderação é aquele que sabe quando não deve aplicar a
letra estrita da lei, quando deve deixar a justiça e introduzir a
misericórdia".
SINÓPSE DO TÓPICO (II)
Nada neste mundo é capaz de superar as vicissitudes da vida
como a alegria produzida em nosso coração pelo Senhor.
III. A SINGULARIDADE DA PAZ DE DEUS (4.6,7)
1. A alegria desfaz a ansiedade e produz a paz. Além de
gerar equidade, a alegria do Senhor desfaz a ansiedade, pois esta contraria a
confiança que afirmamos ter em Deus. Nada pode tirar a nossa paz,
perturbando-nos a mente e o coração. As nossas petições devem ser feitas
humildemente, com ação de graças em reconhecimento à misericórdia do Senhor
(v.6), ao mesmo tempo em que confiamos na providência do Pai Celeste.
2. Uma paz que excede todo o entendimento. No versículo 7, o
apóstolo fala acerca da "paz de Deus, que excede todo o
entendimento". Ficando claro que a alegria e a paz são recíprocas entre
si. Não há alegria sem paz interior. Esta é decorrência daquela. Essa paz vem
do próprio Jesus: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou
como o mundo a dá" (Jo 14.27).
Em síntese, a paz de Deus transcende qualquer compreensão
humana, pois não há como discuti- la filosófica ou psicologicamente. Há casos
em que somente a paz de Deus acalma os corações perturbados. É a paz divina que
excede - ultrapassa ou transcende - a todo o entendimento, pois não depende das
circunstâncias.
3. Uma paz que guarda o coração e os sentimentos do crente.
Ainda no versículo 7, lemos que essa paz, dada por Cristo, "guardará os
vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus". O texto fala de
"coração e sentimento", cidadelas dos pensamentos e das emoções que
experimentamos no cotidiano.
A paz de Deus é uma espécie de muro em torno de uma casa,
objetivando protegê-la dos perigos externos. Ela torna-se um guarda fiel para o
crente. Que saibamos, em Cristo, ouvir o belo conselho do sábio: "Sobre
tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as
saídas da vida" (Pv 4.23).
SINÓPSE DO TÓPICO (III)
A paz divina que o Senhor nos concede excede a todo o
entendimento, pois não depende das circunstâncias.
CONCLUSÃO
A Carta aos Filipenses, em sua completude, destaca a alegria
do Senhor como uma virtude de sustentação da vida cristã. Não se trata de
alegria passageira ou meramente emocional. A alegria do Senhor alimenta a nossa
alma e produz paz e segurança, porque essa "paz é como uma sentinela
celestial" que nos guarda do mal. Ora, a alegria também é "fruto do
Espírito" (Gl 5.22), pois a presença dela em nós produz uma vida interior
que supera todas as nossas vicissitudes.
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I
Subsídio Teológico
"Seja a vossa equidade notória a todos os homens. Perto
está o Senhor. O termo grego epieikes,
equidade, descreve restrição de paixões, sobriedade ou aquilo que é apropriado.
Pode significar boa disposição para com as pessoas (cf. Rm 14). Em 1 Timóteo 3.3
e Tito 3.2, a palavra é usada com um adjetivo que significa 'não propenso a
brigar'. A ideia é de ser tolerante, não insistindo em direitos próprios, mas
agindo com consideração uns com os outros. Em questões que sejam dispensáveis,
os crentes filipenses não devem ir a extremos, mas evitar o fanatismo e a
hostilidade, julgando uns aos outros com indulgência. Perto está o Senhor pode
ser aviso que a igreja primitiva costumava usar. Neste caso, Paulo está
dizendo: 'Qual é o propósito das rivalidades? Sede tolerantes uns com os outros
para que Deus seja tolerante convosco quando o Senhor vier'. A frase também era
entendida como promessa da proximidade do Senhor, e interpretada com relação ao
versículo seguinte. Não estejais inquietos por coisa alguma [...] Embora
possamos planejar o futuro (1 Tm 5.8), não devemos ficar ansiosos quanto a nada
(Mt 6.25). O segredo desta qualidade de vida é a oração e as súplicas. 'Cuidado
e oração [...] são mais opostos entre si que fogo e água'. Oração é geral e
baseia-se nas promessas divinas, envolvendo devoção ou adoração. Súplicas são
rogos especiais em tempos de necessidade pessoal e apelam para a misericórdia
de Deus" (Comentário Bíblico
Beacon.1.ed. Vol. 9. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.277).
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II
Subsídio Teológico
"Pessoal (4.2,3)
A advertência de Paulo nestes dois versos marca uma
ocorrência incomum em suas cartas. É comum o apóstolo enfrentar os problemas,
as objeções ou as falsas doutrinas dentro de suas igrejas. Porém, esta é uma
das poucas ocasiões onde ele realmente nomeia as pessoas envolvidas (1 Tm
1.20). Na maioria das vezes, Paulo prefere manter os envolvidos em
controvérsias no anonimato. O fato de mencionar aqui estes indivíduos reflete a
seriedade da situação, seu relacionamento íntimo com os filipenses e sua alta
consideração para com as duas irmãs a quem fez este sincero apelo. Obviamente
ele considera estas mulheres, bem como o restante da congregação, como
suficientemente maduros para lidarem com este assunto publicamente.
Paulo propõe um sério apelo às duas mulheres na congregação
em Filipos, Evódia e Síntique (possivelmente diaconisas naquela igreja). As
mulheres desempenharam um papel muito importante na fundação daquela igreja na
macedônia (veja At 16.14).
[...] Paulo fala com cada uma das mulheres separadamente,
possivelmente para mostrar sua imparcialidade na situação.
[...] Estas mulheres, juntamente com Clemente e outros
cooperadores, têm combatido com Paulo como se estivessem em um combate de
gladiadores (1.27), por amor ao evangelho. Agora, nestas ocasiões em que
existem relacionamentos hostis, Paulo pede a este 'verdadeiro companheiro' que
seja um parceiro para estas duas senhoras, a fim de trazer uma solução. É
significativo que os termos 'cooperadores', 'contender' e 'ajudar' contenham a
preposição 'com' (syn), enfatizando o papel vital da comunidade cristã e do
trabalho em equipe, no pensamento de Paulo" (Comentário Bíblico
Pentecostal Novo Testamento. 4.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p.505).
VOCABULÁRIO
Arrolado: Relacionado em listagem.
ARC: Almeida Revista e Corrigida.
Vicissitude: Instabilidade dos acontecimentos.
Eventualidade, revés.
Inamistosas: Hostis, adversárias.
Cidadela: Local seguro.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
ZUCK, Roy B. Teologia do Novo Testamento. 1.ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2008.
RICHARDS, Lawrence O.
Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.
SAIBA MAIS
Revista Ensinador Cristão
CPAD, nº 55, p.41.
EXERCÍCIOS
1. A quem o apóstolo Paulo se refere como sua "alegria
e coroa"?
R. Os crentes de Filipos.
2. Entre quais mulheres estava ocorrendo um problema de
relacionamento na igreja de Filipos?
R. Evódia e Síntique.
3. Qual era a cidadania dos filipenses? Mas a qual devemos
valorizar?
R. Os filipenses
tinham cidadania romana. A cidadania que
vem do céu.
4. Em sua completude, o que a Carta aos Filipenses destaca
sobre a alegria?
R. A alegria divina sustenta a vida cristã.
5. De acordo com a lição o que a alegria divina é capaz de
desfazer e produzir?
R. A alegria desfaz a ansiedade e produz a paz.
Disponibilizamos a todos, que, quiserem aprender a Palavra de Deus através das Lições Bíblicas Jovens e Adultos da CPAD. Da Escola Bíblica Dominical, faça bom uso da Palavra de Deus através das Lições. Mas por favor, não modifiquem o conteúdo das lições postadas neste blog, e, indiquem a fonte em nome de Jesus!