Data: 4 de Novembro de 2012
TEXTO ÁUREO
“Porque o dia do SENHOR está perto, sobre todas
as nações; como tu fizeste, assim se fará contigo; a tua maldade cairá
sobre a tua cabeça” (Ob 1.15).
VERDADE PRÁTICA
Obadias mostra que a lei da semeadura e o princípio da retribuição constituem uma realidade da qual ninguém escapará.
HINOS SUGERIDOS
106, 227, 262.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Gn 25.22,23
A inimizade desde a gestação
Terça - Sl 137.7
O clamor pela punição de Edom
Quarta - Os 8.7
Quem semeia vento colhe tempestade
Quinta - Na 1.3
Deus não terá o culpado por inocente
Sexta - Gl 6.7
A lei da semeadura e o princípio da retribuição
Sábado - Hb 2.2
A desobediência receberá justa retribuição
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Obadias 1.1-4,15-18.
1 - Visão de Obadias: Assim diz
o Senhor JEOVÁ a respeito de Edom: Temos ouvido a pregação do SENHOR, e
foi enviado às nações um embaixador, dizendo: Levantai-vos, e
levantemo-nos contra ela para a guerra.
2 - Eis que te fiz pequeno entre as nações; tu és mui desprezado.
3 - A soberba do teu coração te
enganou, como o que habita nas fendas das rochas, na sua alta morada,
que diz no seu coração: Quem me derribará em terra?
4 - Se te elevares como águia e puseres o teu ninho entre as estrelas, dali te derribarei, diz o SENHOR.
15 - Porque o dia do SENHOR
está perto, sobre todas as nações; como tu fizeste, assim se fará
contigo; a tua maldade cairá sobre a tua cabeça.
16 - Porque, como vós bebestes
no monte da minha santidade, assim beberão de contínuo todas as nações;
beberão, e engolirão, e serão como se nunca tivessem sido.
17 - Mas, no monte Sião, haverá livramento; e ele será santo; e os da casa de Jacó possuirão as suas herdades.
18 - E a casa de Jacó será
fogo; e a casa de José, chama; e a casa de Esaú, palha; e se acenderão
contra eles e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de Esaú,
porque o SENHOR o disse.
INTERAÇÃO
Soberania de Deus e livre-arbítrio são temas que
geram conflitos e levam muitos a tomadas de posições extremadas. Por
conceder o livre-arbítrio ao homem, Deus deixa de ser soberano? De
maneira nenhuma! Isso só denota o seu poder em criar uma pessoa que,
sendo imagem e semelhança de Deus, decide seguir ou não o caminho da
Justiça. Mas é bem verdade que, nalgumas circunstâncias, o Eterno
intervém sem respeitar o arbítrio humano (Ml 1.2,3 cf. Rm 9.14-16). Há
contradição nisso? De forma alguma! O homem continua livre em seu
arbítrio e Deus eternamente soberano. Nas Sagradas Escrituras, o livre
arbítrio e soberania divina são essencialmente dialogais.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Conceituar soberania divina e livre arbítrio.
- Elencar os elementos contextuais do livro de Obadias.
- Saber o princípio da retribuição divina.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor, reproduza o esquema abaixo no quadro de
giz. Utilize-o na introdução da aula. Explique que o livro de Obadias é
constituído apenas de um capítulo (1) e vinte e um versículos (21).
Podemos dividi-lo em duas partes principais. A primeira parte fala
respeito dos oráculos contra Edom; e a segunda dos oráculos sobre o Dia
do Senhor. Explique que o propósito principal do livro é mostrar aos
israelitas a ira divina contra os edomitas. Em seguida pergunte aos
alunos: “Por que Deus estava irado com os edomitas?”. Ouça os alunos com
atenção e explique que o Senhor estava aborrecido pelo fato de eles
terem se alegrado diante da dor e do sofrimento de Judá.
ESBOÇO DO LIVRO DE OBADIAS
Parte I: Oráculos contra Edom (vv.1-14.15b)
vv.1-9 Orgulho e destruição de Edom
vv.10-14 Traição de Edom contra Judá
v.15b Condenação de Edom
Parte II: Oráculos sobre o Dia do Senhor (vv.15a.,16-21)
vv.15a.,16 Julgamento das nações
vv.17,18 Volta e restauração de Israel
vv.19-21 Apêndice: Volta e restauração de Israel
COMENTÁRIO
introdução
Palavra Chave
Soberania: Qualidade ou condição de soberano.
A soberania divina é um tema importante e atual,
porque lembra-nos que Deus está no controle de tudo e que toda ação
humana está exposta diante de seus olhos. A lei natural da semeadura
ilustra o princípio da retribuição no campo espiritual, e é justamente
essa a mensagem que encontramos no livro do profeta Obadias, em seus
oráculos contra Edom.
I. A SOBERANIA DE DEUS
1. Conceito. A soberania divina é o direito
absoluto de Deus governar totalmente as suas criaturas segundo a sua
vontade (Sl 115.3; Is 46.10). Calvinistas e arminianos concordam com
esse conceito. A diferença entre ambos acerca da soberania está apenas
no exercício desta.
Segundo os calvinistas, não há limite para o
exercício desse governo, de modo que a vontade divina não pode ser
anulada. Os arminianos, por outro lado, admitem que, no exercício da
soberania divina, existe uma auto-limitação suficiente para permitir o
livre-arbítrio humano.
2. Livre-arbítrio. A vontade de Deus é que
todos sejam salvos (Ez 18.23,32; Jo 3.16; 1 Tm 2.4; 2 Pe 3.9).
Entretanto, não são poucos os que se perderão. Tal acontece justamente
pelo fato de sermos livres, autoconscientes e, por isso, responsáveis
diante de Deus por nossos atos (Ec 12.13,14). Isso se explica pelo
livre-arbítrio, e não significa negar a soberania divina. Trata-se da
liberdade humana. Deus é soberano em todo o Universo e, por seu amor e
poder, preserva sua criação até a consumação de todas as coisas (Ne 9.6;
Hb 1.2,3).
SINOPSE DO TÓPICO (I)
O livre-arbítrio não nega a soberania divina; pelo contrário, a confirma.
II. O LIVRO DE OBADIAS
1. Contexto histórico. A vida pessoal de
Obadias é desconhecida. O profeta apresenta-se apenas com o seu nome,
sem oferecer nenhuma informação adicional (família e reinado sob o qual
viveu e profetizou). Ele simplesmente diz: “Visão de Obadias” (v.1).
A data em que exerceu o seu ministério é uma das
mais disputadas entre os estudiosos: vai de 848 a 460 a.C. Tudo indica
que os versículos 10 a 14 refiram-se à destruição de Jerusalém por
Nabucodonosor, rei de Babilônia, em 587 a.C. Portanto, qualquer data,
nesse período, como 585 a.C. por exemplo, é aceitável.
2. Estrutura e mensagem. Com apenas 21
versículos, Obadias é o livro mais curto do Antigo Testamento.
Excetuando-se a introdução, o seu estilo é poético. O texto divide-se em
três partes principais: a destruição de Edom (vv.1-9); a sua maldade
(vv.10-14) e o dia do Senhor sobre Edom, Israel e as demais nações
(vv.15-21).
O tema do livro é o julgamento divino contra Edom.
Obadias, porém, não é o único profeta incumbido de anunciar a condenação
dos filhos de Esaú (Is 21.11,12; Jr 49.7-22; Ez 25.1-14; Am 1.11,12; Ml
1.2-5).
3. Posição no Cânon. Em nossa Bíblia, Obadias
situa-se entre Amós e Jonas. O critério para a ordem desses livros é
ainda desconhecido. Sabe-se, todavia, que não foi baseado na cronologia.
Há quem justifique tal posição pelo slogan “o dia do SENHOR” (v.15; Am
5.20) e pela afirmação de que a casa de Jacó possuirá a herdade de Edom
(v.17; cp. Am 9.12).
Devido ao Cânon Judaico considerar a coleção dos
Doze Profetas um só livro, a citação de Obadias, em o Novo Testamento, é
apenas indireta.
SINOPSE DO TÓPICO (II)
Com apenas vinte e um versículos, Obadias é o livro mais curto do Antigo Testamento.
III. EDOM, O PROFANO
1. Origem. Os edomitas eram descendentes de
Esaú. Por causa do guisado que Jacó usou para comprar de Esaú a sua
primogenitura, o nome da tribo passou a ser “Edom” que, em hebraico,
significa “vermelho” (Gn 25.30).
Eles povoaram o monte Seir (Gn 33.16; 36.8,9,21) e,
rapidamente, transformaram-se em uma poderosa nação (Gn 36.1-43; Êx
15.15; Nm 20.14). Seu rei negou passagem a Israel por seu território,
quando os filhos de Jacó saíram do Egito e peregrinavam no deserto a
caminho da Terra Prometida. Mesmo assim, Deus ordenou aos israelitas que
tratassem os edomitas como a irmãos (Dt 23.7). Contudo, o ódio de Edom
contra Israel cresceu e atravessou séculos.
2. O Deus soberano. “Assim diz o Senhor JEOVÁ
a respeito de Edom” (v.1). Esta chancela destaca a soberania de Deus
sobre os povos e reis da terra. Apesar de Edom não ser reconhecido como
povo de Deus, o Eterno tinha legítima autoridade sobre ele.
3. Preparativos do assédio a Edom (v.1c). A
expressão: “temos ouvido a pregação” parece indicar que Obadias falava
em nome de outros profetas (Jr 49.14). Ele ouviu o oráculo divino e
soube de um embaixador que fora enviado aos povos vizinhos para
ajuntá-los em guerra contra Edom. Tal embaixador não era profeta, mas um
diplomata de alguma nação inimiga dos edomitas.
4. O rebaixamento de Edom. No Antigo
Testamento hebraico, existe um recurso retórico que consiste em um
acontecimento futuro, que é descrito como se já tivesse sido cumprido.
Por isso, o profeta emprega o verbo no passado: “Eis que te fiz pequeno
entre as nações” (v.2a).
Esse recurso é conhecido como perfeito profético
(não se trata de um perfeito gramatical especial). Seu emprego, aqui,
indica o cumprimento certeiro da ameaça quanto à sucessão dos dias e das
noites. Ou seja, o fato é descrito como já realizado, pois Deus
reduzirá (como de fato, reduziu) Edom a um povo insignificante e
desprezível entre as nações, até que este veio a desaparecer (v.2b).
5. O orgulho leva à ruína. Por viverem nas
cavernas montanhosas de Seir (v.3), os edomitas confiavam na segurança
que lhes proporcionava a topografia de seu território — uma fortaleza
naturalmente inexpugnável. Edom não sabia que aquilo que é inacessível
ao homem é acessível a Deus (v.4). A arrogância humana é insuportável,
mas a soberba espiritual é repugnante; os que assim agem estão
destinados ao fracasso (Pv 16.18; 1 Pe 5.5).
SINOPSE DO TÓPICO (III)
A arrogância humana e a soberba espiritual levaram os edomitas à ruína.
IV. A RETRIBUIÇÃO DIVINA
1. O princípio da retribuição. Retribuição
significa “pagar na mesma moeda”. Tal princípio acha-se na Lei de Moisés
(Êx 21.23-25; Lv 24.16-22; Dt 19.21). Segundo Charles L. Feinberg, a
passagem compreendida entre os versículos 10 até 14 pode ser chamada de o
“boletim de ocorrência” dos crimes cometidos pelos edomitas contra os
judeus. O acerto de contas aproxima-se, e Deus fará com os edomitas o
mesmo que eles fizeram a Judá. Nessa profecia, Edom serve de paradigma
para outras nações (e até pessoas) que igualmente procedem (v.15).
2. O castigo de Edom. Os edomitas beberam e
alegraram-se com a desgraça de seus irmãos. Mas, agora, chegou a hora de
eles receberem a sua paga na mesma moeda. Os descendentes de Esaú
provarão do cálice da ira divina para sempre (v.16). É bom lembrar que
esse princípio vale também para indivíduos (Jz 1.6,7; Hb 2.2). É o
princípio da semeadura (Os 8.7; Gl 6.7).
3. Esaú e Jacó (v.18). Os nomes “Sião” e
“Jacó” (v.17) indicam Jerusalém e Judá, respectivamente. E “José”, o
Reino do Norte formado pelas dez tribos e, muitas vezes, identificado
como “Israel” e “Efraim” (Os 7.1). José, como pai de Efraim (Gn
41.50-52), é usado para identificar os irmãos do Norte. Assim, a
profecia fala sobre a reunificação de Judá e Israel (Os 1.1; Ez 37.19). A
metáfora de Israel como fogo que consumirá a casa de Esaú indica a
destruição total de Edom. O orgulho e o ódio dos edomitas contra os seus
irmãos judeus os levaram à ruína definitiva.
SINOPSE DO TÓPICO (IV)
O princípio da retribuição acha-se na lei de Moisés e se confirma no princípio da semeadura em o Novo Testamento.
CONCLUSÃO
Assim como ninguém pode desafiar as leis naturais
sem as devidas consequências, não é possível ignorar as leis espirituais
e sair ileso. A retribuição é inevitável, pois “tudo o que o homem
semear, isso também ceifará” (Gl 6.7). Só o arrependimento e a fé em
Jesus podem levar o homem a experimentar o amor e a misericórdia de Deus
(2 Co 5.17).
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
HARRISON, R. K. Tempos do Antigo Testamento: Um Contexto Social, Político e Cultural. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.
MENZIES, W. W.; HORTON, S. M. Doutrinas Bíblicas: Os Fundamentos da Nossa Fé. 5 ed., RJ: CPAD, 2005.
MENZIES, W. W.; HORTON, S. M. Doutrinas Bíblicas: Os Fundamentos da Nossa Fé. 5 ed., RJ: CPAD, 2005.
EXERCÍCIOS
1. O que é a soberania divina?
R. É o direito absoluto de Deus governar totalmente as suas criaturas segundo a sua vontade.
2. Qual o tema do livro de Obadias?
R. O julgamento divino contra Edom.
3. Quem é o pai dos edomitas?
R. Esaú.
4. O que significa o uso do “perfeito profético”?
R. Um recurso retórico que consiste em um acontecimento futuro, que é descrito como seja tivesse sido cumprido.
5. Como Charles L. Feinberg classifica os versículos 10 a 14 de Obadias?
R. “Boletim de ocorrência” dos crimes cometidos pelos edomitas contra os judeus.
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I
Subsídio Geográfico
“O Julgamento de Edom
A terra de Edom se estendia ao longo das encostas da
cadeia de montanhas rochosas do monte Seir, em direção do golfo de
Ágaba e chegava quase ao mar Morto. O território variava de regiões
férteis, que produziam trigo, uvas, figo, romã e azeitona, a altos picos
montanhosos separados por desfiladeiros profundos. A meio caminho na
principal cadeia montanhosa, elevava-se o monte Hor, alto e sombrio
acima do terreno circunvizinho e a curta distância da capital Sela ou
Petra, que se situava em um profundo vale cercado por 60 metros de
precipício, acessível somente por uma abertura estreita de uns 3,5
metros de largura.
Assim, os edomitas habitavam literalmente nas fendas
das rochas (3), cuja a posição era praticamente impenetrável e
inconquistável. Por muitas gerações tinham vivido seguros. Nenhum
inimigo conseguira entrar pelos caminhos estreitos dos desfiladeiros que
conduziam às principais cidades talhadas nas paredes rochosas das
montanhas.
[A despeito de todos esses recursos] Os julgamentos
de Deus tinham de ser severos. [...] A nação seria totalmente devastada.
Os descendentes de Esaú, seriam reduzido a nada” (Comentário Bíblico Beacon. Volume 5, 1 ed., RJ: CPAD, 2005, pp.131-32).
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Obadias: O princípio da retribuição
Obadias é um livro pequeno, mas que apresenta uma
grande verdade: Deus retribui as ações arrogantes do homem no devido
tempo. Não importa quanto tempo se passe desde que ajamos de forma
perversa com as pessoas que nos cercam: nossos atos não ficam impunes
diante de Deus.
Para que possamos entender o livro de Obadias,
precisamos entender o contexto em que o profeta está inserido. Séculos
antes de Obadias, Jacó e Esaú, os dois filhos de Isaque, tiveram
descendentes que, séculos mais tarde, formaram as nações de Judá e Edom.
Ambos, apesar de terem parentesco, os povos foram dados à beligerância
entre si, de forma que os edomitas, quando tiveram uma oportunidade,
auxiliaram os babilônios em um grande e bem-sucedido ataque contra
Israel, que destruiu Jerusalém.
Não podemos deixar de crer que Deus, por meio desses
acontecimentos, estava julgando seu próprio povo, pois Judá havia sido
advertido por Deus acerca de seus pecados. Mas que Ele também iria
julgar aqueles que estavam atacando seu povo. Não muito depois desse
evento, Deus julgou os edomitas e destruiu sua nação. Nos tempos de
Cristo, os descendentes dos edomitas foram os da casa de Herodes,
chamados de idumeus. Eles mostraram seu desprezo pelos judeus quando os
governaram, autorizados pelos romanos, e também tentaram acabar com o
plano da salvação quando Herodes tentou matar o menino Jesus.
“O que torna as ações de Edom ainda mais
repreensíveis foi o fato de que os edomitas e os israelitas não eram
apenas vizinhos; eles eram parentes! Os pais de Edom e Judá foram Esaú e
Jacó, respectivamente. Os países deveriam ter vivido em paz. Edom,
porém, constantemente tirou vantagem de Judá” (365 Lições de Personagens da Bíblia,
CPAD, pg.230). Isso sem contar com a arrogância dos edomitas: sua
capital era o lugar hoje conhecido como Petra, um ambiente de fácil
defesa e de difícil ataque por parte de inimigos. Isso dava muito
orgulho aos edomitas, pois muitos santuários foram também esculpidos nas
paredes dessa grande cidade rochosa. Mas cinco anos depois de
Nabucodonosor ter atacado Jerusalém, ele também expulsou os edomitas de
suas terras, e séculos depois, após a crucificação de Cristo, os
edomitas desapareceram para sempre, cumprindo-se o que disse Obadias:
“Ninguém mais restará da casa de Esaú” (Ob 18).
Apesar do julgamento pelo qual Israel passou,
Obadias deixou claro que a nação se ergueria novamente, e que possuiria a
terra dos filisteus e dos edomitas, e que iria se alegrar com o reino
do Messias.
Fonte: Estudantes da Bíblia
Disponibilizar, a todos que quiserem fazer uso dos subsídios e esboços das lições bíblica da CPAD, com pesquisas realizadas na internet, livros evangélicos e outras. Tudo para edificação da nossa fé. Um semeia, outro rega, mas Deus quem dá o crescimento, como diz em 1 Co 3.6-7.Graça e Paz.Fonte: Estudantes da Bíblia