O crente, para que o culto seja verdadeiro e ele se integre realmente como adorador em
espírito e em verdade, tem de tomar “consciência” de que está frente a frente com Deus numa “audiência”
profunda e permanente. Diante de Deus o servo que não se humilha é desrespeitoso e irreverente.
O primeiro gesto do súdito diante de seu rei era a inflexão. Também assim deve nossa postura na
presença de nosso Rei, que não é acidental, mas permanente.
O início do culto público deve possibilitar a “consciência da presença de Deus” na comunidade
e “chamá-la à adoração”.
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