quarta-feira, 3 de novembro de 2021
Disponibilizamos a todos, que, quiserem aprender a Palavra de Deus através das Lições Bíblicas Jovens e Adultos da CPAD. Da Escola Bíblica Dominical, faça bom uso da Palavra de Deus através das Lições. Mas por favor, não modifiquem o conteúdo das lições postadas neste blog, e, indiquem a fonte em nome de Jesus!
sábado, 13 de março de 2021
sexta-feira, 12 de março de 2021
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
Vacas de Basã: materialismo e decadência espiritual
Texto: “Ouvi esta palavra, vós, vacas de Basã, que estais no monte de Samaria, que oprimis os pobres, que quebrantais os necessitados, que dizeis a seus senhores: dai cá, e bebamos” (Am 4.1).
A nação de Israel estava vivendo um período de prosperidade do ponto de vista material. Temporariamente, as guerras haviam cessado. Neste período o Crescente Fértil gozava de uma relativa paz. O Egito mostrava-se um tanto fraco e a Assíria procrastinava o seu ataque e preparava um projeto de conquista. Enquanto isto, o reino do Norte achava-se em seu apogeu no que tange a expansão territorial. Um surto de riqueza havia chegado e se instalado nas terras de Israel, o que, consequentemente trouxe certo conforto aos seus cidadãos. Foi um período conhecido como a “idade de ouro”. A sociedade esbanjava luxo e ostentava pompa. Os homens naquela época saturavam-se na busca do prazer pelo prazer. O hedonismo havia conquistado aquele povo. Tornou-se um império. Procuravam satisfazer todas as suas vontades sem temer as conseqüências. È neste cenário decadente e sorumbático que aparecem as vacas de Basã.
Tudo parecia normal até que um profeta oriundo de Tecoa surge para perturbar a paz aparente de Israel. Seu semblante rústico chamava a atenção. Não havia estudado em uma escola de profeta. Não era formado. Era vocacionado. Não tinha graduação, mas estava forjado com brio, revestido de convicção e permanecia compenetrado no propósito de transmitir a mensagem de Deus para uma sociedade apóstata. Sua mensagem colide com o senso comum. Eles possuíam prosperidade, mas não tinham espiritualidade. Construíram templos que jamais testemunharam à presença de Deus. A liturgia, embora animada e dinâmica, era vazia e indigente. Os santuários estavam cheios de pessoas vazias de Deus e desprovidas de santidade e glória. Em Betel (Casa de Deus) o sistema de adoração ao bezerro de ouro já durava 170 anos. A casa de Deus tornou-se habitação do bezerro de ouro. A idolatria edificou suas tendas nas terras de Israel. O povo precisava urgentemente ouvir a voz de Deus. Em breve, experimentariam um colapso nacional. A paz, assim como a religião era aparente. Deus levanta Amós. O ex-capataz de gado e condutor de boi agora é profeta do Altíssimo. Embora fosse leigo e não possuía o status de profeta, Amós estava disposto a exercer o ministério sem temer as represálias. Profetizou com vivacidade. Desmascarou uma pseudo-espiritualidade alimentada pelo frenesi de um culto que funcionava como entretenimento. Profetizou para o Rei, para as nações vizinhas, para o sumo sacerdote Amazias. Profetizou para os homens e mulheres de Israel. Chamou as mulheres de vacas de Basã. Um apelido exótico, que traz no seu corolário um tom de reprovação e uma gama de reflexões.
Basã no hebraico significa fértil. Esta era a região que ficava a leste do mar da Galiléia, conhecida por suas ricas pastagens destituídas de pedras. As alusões às riquezas e á fertilidade dessa região são freqüentes nas páginas do Antigo Testamento (Dt 32.14; Ez 39. 18; Is 2.13; Zc 11.2). As vacas que ficavam em Basã viviam muito bem, assim como as mulheres do reino do Norte. O profeta denuncia a vida fútil daquelas mulheres. O materialismo havia dominado-as. A nação de Israel estava experimentando uma apostasia e elas permaneciam indiferentes, porque estavam ocupadas demais satisfazendo os seus apetites e caprichos. Eram mulheres sem personalidades. Foram levadas pela correnteza, infeccionadas pelos pecados dos varões. A religião estava decadente, o sacerdócio corrompido, a sociedade dividida, mas elas não se atentavam para estas coisas. Voltavam a sua atenção exclusivamente para a cor do vestido e o trançado dos cabelos que usariam na próxima festa. Estavam ocupadas demais com os seus próprios interesses. Abriam o sorriso quando na verdade deveriam esconder a face no intuito de se quebrantarem diante de Deus. Pisavam em qualquer pessoa no intuito de manter o padrão de vida faustosa. Eram damas nem um pouco gentis. Mulheres fúteis. Jamais tinham trabalhado um único dia, mas tinham tempo de sobra para gastar em seus luxos e festas intermináveis. Eram destituídas de educação, embora se esforçassem no intuito de seguir as regras de etiqueta. Oprimiam os pobres. Ostentavam grandeza. Eram individualistas. A nação estava prestes a experimentar um colapso, mas elas só estavam interessadas em satisfazer os seus apetites. Mulher fútil não é novidade. Já vem desde os tempos de Amós. O profeta declara que Jeová atacaria aquelas mulheres como um pescador que apanha os peixes com os anzóis. Seriam abruptamente arrancadas do seu habitat. Elas seriam vistas como lixo. Seriam arrebatadas da zona de conforto. Trocariam o luxo pelo lixo. Experimentariam o juízo de Deus.
As mulheres Vacas de Basã existem até hoje. Não perderam suas características. Permanecem materialistas. Estão preocupadas exclusivamente com a aparência e nada mais. São fabricadas aos montes, quase que por atacado. Algumas, apesar de viverem em um ambiente cristão, continuam ocas. Assistem cultos e permanecem vazias. Ouvem pregações e continuam ignorantes. A verdade lhes foi obscurecida pelo excesso de materialismo. Preocupam-se demasiadamente com o cabelo, mas não examinam o coração. Algumas parecem manequins robóticos desprovidos de sentimento. Desejam bajulações. Buscam elogios. Querem ouvir palavras que massageiam o ego. Vivem para si e em torno de si. São essencialmente egoístas. O materialismo destrói tanto a nação quanto o ser humano. John Kelmon dizia: “Deus tenha piedade da nação cujas chaminés de fábricas levantam-se mais alto do que as torres da Igreja”. Deus tenha misericórdia das mulheres que cobrem o juízo para descobrir as vestes. Caminham errantes. Cegas, porém com saltos altos. Insensíveis no reino espiritual, detalhistas no que diz respeito às coisas materiais. Deus tenha piedade das mulheres cuja beleza se resume ao exterior. Deus tenha piedade das mulheres que fazem dos corredores da Igreja passarelas de desfiles. Basã, não é apenas a terra da fertilidade, especificamente nesta profecia, é o ambiente da futilidade.
Fonte de pesquisa:http://israeltrota.blogspot.com.br/
A nação de Israel estava vivendo um período de prosperidade do ponto de vista material. Temporariamente, as guerras haviam cessado. Neste período o Crescente Fértil gozava de uma relativa paz. O Egito mostrava-se um tanto fraco e a Assíria procrastinava o seu ataque e preparava um projeto de conquista. Enquanto isto, o reino do Norte achava-se em seu apogeu no que tange a expansão territorial. Um surto de riqueza havia chegado e se instalado nas terras de Israel, o que, consequentemente trouxe certo conforto aos seus cidadãos. Foi um período conhecido como a “idade de ouro”. A sociedade esbanjava luxo e ostentava pompa. Os homens naquela época saturavam-se na busca do prazer pelo prazer. O hedonismo havia conquistado aquele povo. Tornou-se um império. Procuravam satisfazer todas as suas vontades sem temer as conseqüências. È neste cenário decadente e sorumbático que aparecem as vacas de Basã.
Tudo parecia normal até que um profeta oriundo de Tecoa surge para perturbar a paz aparente de Israel. Seu semblante rústico chamava a atenção. Não havia estudado em uma escola de profeta. Não era formado. Era vocacionado. Não tinha graduação, mas estava forjado com brio, revestido de convicção e permanecia compenetrado no propósito de transmitir a mensagem de Deus para uma sociedade apóstata. Sua mensagem colide com o senso comum. Eles possuíam prosperidade, mas não tinham espiritualidade. Construíram templos que jamais testemunharam à presença de Deus. A liturgia, embora animada e dinâmica, era vazia e indigente. Os santuários estavam cheios de pessoas vazias de Deus e desprovidas de santidade e glória. Em Betel (Casa de Deus) o sistema de adoração ao bezerro de ouro já durava 170 anos. A casa de Deus tornou-se habitação do bezerro de ouro. A idolatria edificou suas tendas nas terras de Israel. O povo precisava urgentemente ouvir a voz de Deus. Em breve, experimentariam um colapso nacional. A paz, assim como a religião era aparente. Deus levanta Amós. O ex-capataz de gado e condutor de boi agora é profeta do Altíssimo. Embora fosse leigo e não possuía o status de profeta, Amós estava disposto a exercer o ministério sem temer as represálias. Profetizou com vivacidade. Desmascarou uma pseudo-espiritualidade alimentada pelo frenesi de um culto que funcionava como entretenimento. Profetizou para o Rei, para as nações vizinhas, para o sumo sacerdote Amazias. Profetizou para os homens e mulheres de Israel. Chamou as mulheres de vacas de Basã. Um apelido exótico, que traz no seu corolário um tom de reprovação e uma gama de reflexões.
Basã no hebraico significa fértil. Esta era a região que ficava a leste do mar da Galiléia, conhecida por suas ricas pastagens destituídas de pedras. As alusões às riquezas e á fertilidade dessa região são freqüentes nas páginas do Antigo Testamento (Dt 32.14; Ez 39. 18; Is 2.13; Zc 11.2). As vacas que ficavam em Basã viviam muito bem, assim como as mulheres do reino do Norte. O profeta denuncia a vida fútil daquelas mulheres. O materialismo havia dominado-as. A nação de Israel estava experimentando uma apostasia e elas permaneciam indiferentes, porque estavam ocupadas demais satisfazendo os seus apetites e caprichos. Eram mulheres sem personalidades. Foram levadas pela correnteza, infeccionadas pelos pecados dos varões. A religião estava decadente, o sacerdócio corrompido, a sociedade dividida, mas elas não se atentavam para estas coisas. Voltavam a sua atenção exclusivamente para a cor do vestido e o trançado dos cabelos que usariam na próxima festa. Estavam ocupadas demais com os seus próprios interesses. Abriam o sorriso quando na verdade deveriam esconder a face no intuito de se quebrantarem diante de Deus. Pisavam em qualquer pessoa no intuito de manter o padrão de vida faustosa. Eram damas nem um pouco gentis. Mulheres fúteis. Jamais tinham trabalhado um único dia, mas tinham tempo de sobra para gastar em seus luxos e festas intermináveis. Eram destituídas de educação, embora se esforçassem no intuito de seguir as regras de etiqueta. Oprimiam os pobres. Ostentavam grandeza. Eram individualistas. A nação estava prestes a experimentar um colapso, mas elas só estavam interessadas em satisfazer os seus apetites. Mulher fútil não é novidade. Já vem desde os tempos de Amós. O profeta declara que Jeová atacaria aquelas mulheres como um pescador que apanha os peixes com os anzóis. Seriam abruptamente arrancadas do seu habitat. Elas seriam vistas como lixo. Seriam arrebatadas da zona de conforto. Trocariam o luxo pelo lixo. Experimentariam o juízo de Deus.
As mulheres Vacas de Basã existem até hoje. Não perderam suas características. Permanecem materialistas. Estão preocupadas exclusivamente com a aparência e nada mais. São fabricadas aos montes, quase que por atacado. Algumas, apesar de viverem em um ambiente cristão, continuam ocas. Assistem cultos e permanecem vazias. Ouvem pregações e continuam ignorantes. A verdade lhes foi obscurecida pelo excesso de materialismo. Preocupam-se demasiadamente com o cabelo, mas não examinam o coração. Algumas parecem manequins robóticos desprovidos de sentimento. Desejam bajulações. Buscam elogios. Querem ouvir palavras que massageiam o ego. Vivem para si e em torno de si. São essencialmente egoístas. O materialismo destrói tanto a nação quanto o ser humano. John Kelmon dizia: “Deus tenha piedade da nação cujas chaminés de fábricas levantam-se mais alto do que as torres da Igreja”. Deus tenha misericórdia das mulheres que cobrem o juízo para descobrir as vestes. Caminham errantes. Cegas, porém com saltos altos. Insensíveis no reino espiritual, detalhistas no que diz respeito às coisas materiais. Deus tenha piedade das mulheres cuja beleza se resume ao exterior. Deus tenha piedade das mulheres que fazem dos corredores da Igreja passarelas de desfiles. Basã, não é apenas a terra da fertilidade, especificamente nesta profecia, é o ambiente da futilidade.
Fonte de pesquisa:http://israeltrota.blogspot.com.br/
domingo, 2 de março de 2014
LIÇÕES BÍBLICAS CPAD - JOVENS E ADULTOS 1º TRIMESTRE 2014 – Lição 9
Título: “Uma
jornada de fé — A formação do povo de Israel e sua herança espiritual”.
Comentarista: Pastor
Antônio Gilberto
Lição 9: Um Lugar de Adoração a Deus no Deserto
Data: 2 de março de 2014
TEXTO
ÁUREO
"E
me farão um santuário, e habitarei no meio deles" (Êx 25.8).
VERDADE PRÁTICA
Deus
deseja habitar entre nós, para que Ele seja o nosso Deus e para que nós sejamos
o seu povo.
sábado, 22 de fevereiro de 2014
LIÇÕES BÍBLICAS CPAD - JOVENS E ADULTOS 1º TRIMESTRE 2014 – Lição 8
Título: “Uma jornada
de fé — A formação do povo de Israel e sua herança espiritual”.
Comentarista: Pastor
Antônio Gilberto
Lição 8: Moiseis – Sua Liderança e seus Auxiliares
Data: 23 de fevereiro de 2014
TEXTO
ÁUREO
"Ouve agora a minha voz; eu te
aconselharei, e Deus será contigo [...]" (Êx 18.19).
VERDADE PRÁTICA
Para
cuidar da sua obra, Deus chama a quem Ele quer, e pelo seu Espírito capacita
essas pessoas para a sua santa missão.
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